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Exportações crescem 21% na primeira semana de abril

Com cinco dias úteis, a balança comercial brasileira teve superávit de US$ 2,326 bilhões na primeira semana de abril de 2019, resultado de exportações de US$ 5,557 bilhões e importações de US$ 3,231 bilhões. No ano, as vendas externas brasileiras somam US$ 58,211 bilhões e as compras do exterior, US$ 45,370 bilhões, com saldo positivo de US$ 12,841 bilhões.

A média diária de exportações da primeira semana de abril de 2019 (US$ 1,1 bilhão), comparada com a média diária de abril de 2018 (US$ 916,7 milhões), teve aumento de 21,2%, em razão da elevação nas vendas das três categorias de produtos: semimanufaturados (32,1%, por conta de semimanufaturados de ferro e aço, ferro ligas, açúcar em bruto, ouro em formas semimanufaturadas, catodos de cobre), manufaturados (22,5%; máquinas e aparelhos para uso agrícola (exceto trator), torneiras, válvulas e dispositivos semelhantes e partes, máquinas e aparelhos de elevação de carga, descarga, aviões, partes de motores e turbinas para aviação, hidrocarbonetos e seus derivados halogenados) e básicos (17,8%; petróleo em bruto, soja em grão, minério de cobre, carnes de frango e bovina, milho em grão).

Na comparação com março de 2019, pela média diária, foi registrado aumento de exportações de 16,2%, em virtude da elevação nas vendas de produtos semimanufaturados (25,3%), manufaturados (23,4%) e básicos (9,6%).

Nas importações, a média diária da primeira semana de abril deste ano (US$ 646,3 milhões), ficou 1,6% abaixo da média de abril do ano passado (US$ 656,8 milhões). Nesse comparativo, diminuíram os gastos principalmente, com veículos automóveis e partes (-28,7%), cobre e obras (-28,3%), bebidas e álcool (-24%), instrumentos médicos de ótica e precisão (-14,7%), equipamentos mecânicos (-12,1%).

Em relação a março último, houve queda nas importações de 6,5%, pela diminuição em veículos automóveis e partes (-27,8%), alumínio e obras (-27,8%), adubos e fertilizantes (-15,7%), equipamentos mecânicos (-7,3%), equipamentos eletroeletrônicos (-3%).

 

Fonte: Ministério da Economia

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